Tirando as Teias do Navio...
Há tempos venho pensando por que muitas igrejas não saem de um ponto, ponto este que se mantém no mesmo degrau há anos, com um medo agressivo de subir mais um degrau, em que fica em um estado de inércia como se fosse um grande navio, com uma grande tripulação em que já recebeu a ordem do comandante, tendo acesso a armas e instrumentos de ultima geração, super potentes, e com um grande oceano a ser descoberto.
E porque este potente navio fica ancorado no mesmo local, pescando e vivendo com as mesmas espécies marinhas dia após dia? E por que este navio não busca pescar, conhecer e viver um pouco com outras espécies novas que surgem dia após dia. Será um medo de ter que fazer uma reciclagem, atualização em seus equipamentos para que possa lidar conhecer e viver com as espécies diferentes, ou será que não conseguem aceitar a diferença destas espécies? E quando novas espécies marinhas surgem ao redor do seu navio, e este navio não sabe pescar nem lidar com estas marinhas, o que fazem? Rejeitam porque não tem aparelhos apropriados para pescá-los, ou não deixam subir a bordo e compartilhar com a sua tripulação, porque e um pouco, ou muito diferente?
Este navio pode ser representado como a igreja que não busca se contextualizar, aceitar e atender as mudanças decorrentes da sociedade. Ficam em seu navio não querendo conhecer as novas técnicas de pesca, nem querendo saber lidar com espécies diferentes, achando que a sua tribulação e única correta, que a sua forma de pescar e única correta, e se não for igual a eles estão todos errado. Deus não e um Deus repetitivo, ele nos deu a capacidade de saber lidar com as constantes mudanças sociais e culturais.
Muitos ainda pensam que estamos na época da igreja primitiva, mas esquecem que naquela época eram outros costumes, era um contexto totalmente diferente com o de hoje, e Deus deu seu único filho para que nos não sejamos mais justificados pela lei e nem pela tradição, mas sim justificados pela fé e com a submissão ao espírito santo, pois a lei mata e a tradição não acompanha a nuvem.
Há tempos venho pensando por que muitas igrejas não saem de um ponto, ponto este que se mantém no mesmo degrau há anos, com um medo agressivo de subir mais um degrau, em que fica em um estado de inércia como se fosse um grande navio, com uma grande tripulação em que já recebeu a ordem do comandante, tendo acesso a armas e instrumentos de ultima geração, super potentes, e com um grande oceano a ser descoberto.
E porque este potente navio fica ancorado no mesmo local, pescando e vivendo com as mesmas espécies marinhas dia após dia? E por que este navio não busca pescar, conhecer e viver um pouco com outras espécies novas que surgem dia após dia. Será um medo de ter que fazer uma reciclagem, atualização em seus equipamentos para que possa lidar conhecer e viver com as espécies diferentes, ou será que não conseguem aceitar a diferença destas espécies? E quando novas espécies marinhas surgem ao redor do seu navio, e este navio não sabe pescar nem lidar com estas marinhas, o que fazem? Rejeitam porque não tem aparelhos apropriados para pescá-los, ou não deixam subir a bordo e compartilhar com a sua tripulação, porque e um pouco, ou muito diferente?
Este navio pode ser representado como a igreja que não busca se contextualizar, aceitar e atender as mudanças decorrentes da sociedade. Ficam em seu navio não querendo conhecer as novas técnicas de pesca, nem querendo saber lidar com espécies diferentes, achando que a sua tribulação e única correta, que a sua forma de pescar e única correta, e se não for igual a eles estão todos errado. Deus não e um Deus repetitivo, ele nos deu a capacidade de saber lidar com as constantes mudanças sociais e culturais.
Muitos ainda pensam que estamos na época da igreja primitiva, mas esquecem que naquela época eram outros costumes, era um contexto totalmente diferente com o de hoje, e Deus deu seu único filho para que nos não sejamos mais justificados pela lei e nem pela tradição, mas sim justificados pela fé e com a submissão ao espírito santo, pois a lei mata e a tradição não acompanha a nuvem.
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